quarta-feira, 25 de abril de 2012

n

Inacreditável como as coisas mudam. Como, de facto, as pessoas mudam - e como, de certa forma paradoxal, sempre foram daquela maneira. Não há muito a dizer: decerto já dissemos tudo o que tínhamos a dizer. O tempo mata as mágoas do que foi um erro. E só o mesmo tempo ditará para onde vamos, para onde vais. Juntos ou separados, cada um prosseguirá o seu caminho, em frente. E muitas vezes, por sentirmos o que dizemos, magoamos quem sente de forma diferente. A verdade, nua e crua, é inevitável. Se não sofrer no presente, sofrer-se-à mais tarde, mas com mais dor. Dor de engano, dor de traição.
Como o mundo dá voltas. E como essas voltas são proporcionais às que eu tenho na cabeça.

domingo, 22 de abril de 2012

Quando nada é o que parece e o que parece é



                                                          Basta nadar, basta nadar.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

pára. pensa. age.

O que fazer quando o pensamento de "desistir" nos assombra a consciência ? Quanto mais penso, menos sei, e quanto menos sei, menos faço. E quanto menos faço, mais penso em desistir. Mas depois penso, penso no futuro e naquilo que seria a minha vida se eu desistisse. E o ciclo recomeça.