sábado, 14 de setembro de 2013

a felicidade chegou - para ti


és diferente do normal. muito porque te dás comigo, e eu sou um bocado estúpido. sim, admito perfeitamente: sou completamente parvo. e no meio desta parvoíce toda, estás tu. tornaste-te tanto, num mês. de nada a muito. quase tudo. (tem de haver um espacinho para tudo o resto, não é?)
nunca te quero perder. obrigado por uma semana incrível. por dias passados contigo, a rir e a passear. peço desculpa por momentos mais tristes. orgulho-me dos mais românticos. contigo consigo ser o que sempre fui. obrigado por confiares em mim, e por seres como és comigo. pela primeira vez posso dizê-lo sem me arrepender: eu amo-te. tão simples quanto isso. és a minha felicidade. a minha foca. fico triste por não nos vermos tanto quanto gostaríamos. por termos horários predestinados a divergirem. mas nunca te esqueças que, por mais quilómetros ou horas que nos separem, posso seguramente dizer que estamos cada vez mais próximos. nunca me deixes.

obrigado por esta primeira semana. estamos uma mais próximos da eternidade.
parabéns a nós.
ok?
ok.
(eu sei que não gostas, ou que não percebes a letra. mas acredita quando te digo que é perfeita)

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

a sombra

Na penumbra outrora criada pelos nossos corpos, restam pedaços de mim, pedaços de alma há muito sucumbidos, comidos na poeira do que foi o nosso toque. E acreditar que ainda estariam juntos, depois de tantos anos, seria considerado blasfemo - nada poderá alguma vez substituir o que fomos. E ainda assim, imperativamente, tentamos colar de volta esses pedaços de nós. Inútil tentativa de reconstituição da alma, que assim perdida e partida permanece por quanto tempo necessário. Pedaços que se voltarão a reconstituir quando nos voltarmos a tocar. A esperança está perdida, considero a minha alma sua companheira. ACREDITAR QUE SE PODE VOLTAR ATRÁS NO TEMPO É A MAIOR TOLICE DO SER HUMANO.